sexta-feira, agosto 24, 2007

Paz

Paz insonora, entrando devagar, aos poucos, na morada do ser. Vá entrando, amiga, sente-se do meu lado, não se acanhe, passei um café pra nóis tomá com pão de queijo quentin. Desta vez você pousa aqui, não aceito negativas. Temos muito o que NÃO nos falar, olhares a trocar, sorrisos a dar. Para falar a verdade, uma noite só é pouca, quero-a comigo no eterno, dormindo ao meu lado. Sou leve, uma pluma, quando acordo com a minha mão sobre tua. Ah, querida, contigo presente, meu encontro comigo mesmo é sempre sereno. Vamos passear, vamos errar, quero que você me leve para conhecer o mundo. A porta está aberta, vamos!

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