segunda-feira, agosto 27, 2007
Baratas
Psiquiatra explica: "No caso da fobia de baratas, o interessante é que incide mais nas mulheres do que nos homens, na proporção de 8, 9 mulheres para cada homem". Concluo, então, que sou um homem raro. Ele narra: "Tive uma paciente com fobia de baratas que trabalhava com os pés em cima do cesto de papéis com medo de que uma barata subisse por suas pernas e revistava os ambientes à procura de orifícios por onde os insetos pudessem passar". Não cheguei ainda a esse ponto, mas houve uma época em que eu não me deitava para dormir sem verificar se havia alguma embaixo da cama e nos cantos do quarto. Hoje não mais, já que, desde que cheguei aqui, nenhuma resolveu aparecer em meu lar. E que não apareçam, viu, vocês não são bem-vindas!
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4 comentários:
Meu amigo, resolva já esse problema! O que é de um homem que não mata baratas e abre vidros de palmito? NADA!
Sou meio homem, então. O problema do palmito está resolvido.
Barata eu até mato, mas o processo é demorado e tragicômico. Patético mesmo. Uma vez levei meia hora e ainda consegui cortar as minhas mãos.
Mas vamos lá, minha virilidade não pode depender disso. hehe.
Ontem estava discutindo com uma amiga que tem medo de lagartixas! E as mata a vassouradas!
Lagartixas me lembram a infância, a casa de meu pai. Até hoje lá ainda é cheio delas. Tenho medo não, mas não é agradável quando uma tonta cai na sua cabeça.
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