Pés diminutos sobre o terreiro, ligeiros e descalços, para ali bem sentir os grãos de areia. Na mão esquerda, segurando com firmeza, o fio do seu balão azul de hidrogênio. Corre solto e livre. Na boca, um sorriso pueril de quem ainda não precisou se encontrar com a esperança.
3 comentários:
Hoje vi um balão de hidrogênio escapando de um moço que os vendia no engarrafamento. Lembrei desse post
=]
Bons tempos estes...
E quando era criança acreditava piamente que se pulasse de uma certa altura segurando meu lindo balão azul correria o risco de chegar até o céu...
É uma pena muito grande que não tenha arriscado..
Muito meigo você ter lembrado, Patrícia.
Oh princesa, mas o céu é legal aqui debaixo, azulão. :)
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