sexta-feira, maio 04, 2007

Oi

Sei que você é vigiada, repreendida e tolhida por olhares nem tão importantes assim, mas que, no entanto, são olhares próximos dos olhos que te importam. De outro modo, não aceitaria a sua ausência. Ah não, de modo algum. Longe de querer lhe trazer aborrecimentos. Mas eu não me furto a sentir, nem a lembrar e muito menos a dizer aqui o que me vem na veneta. O que eu tenho para lhe dizer hoje? Nada. Só queria que me ouvisse.

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