Durmo olhando para o menino que ainda sou. Sempre achei difícil me desgarrar do passado e, quando posso, tento resgatá-lo para o presente. É o medo da perda. Mas é pelo medo da perda que acabo me perdendo. É no presente, no espelho que devo me encontrar.
Um comentário:
Não sei...às vezes me parece ser necessário deixar que partes de si vão para que outras partes de si venham.
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